segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Lumiar, Lisboa: PSP abate homem a tiro em perseguição policial
"Renato Seabra irá declarar-se inocente", diz o seu advogado David Touger
Seis hipóteses de requerimentos
domingo, 30 de janeiro de 2011
Assassinato de Carlos Castro: Renato Seabra ouve acusação na terça-feira
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Vila Nova de Gaia: Soldado da GNR suspeito de agredir sexagenário
Farmácia Alvorado Pedro (Unhos, Loures) envolvida em burla contra o Serviço Nacional de Saúde
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Farmácias: oito detidos começaram a ser ouvidos pelo juiz
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Paulo Pinto de Albuquerque eleito novo juiz português do Tribunal Europeu
O actual juiz português no TEDH Paulo Pinto de Albuquerque foi eleito à primeira volta, com 114 votos.
Paulo Pinto de Albuquerque, Maria Eduarda Azevedo e João Manuel Miguel foram os três portugueses candidatos a juiz do TEDH, numa lista apresentada pelo Ministério da Justiça.
O mandato do actual juiz português no TEDH, Ireneu Cabral Barreto, termina em Fevereiro próximo, por limite de idade.
O Conselho da Europa rejeitou em Outubro passado a primeira lista apresentada por Portugal, que integrava já o procurador-geral adjunto João Manuel da Silva Miguel e o professor e jurista Paulo Pinto de Albuquerque, assim como a professora Anabela Rodrigues, que, perante a situação, manifestou indisponibilidade para uma recandidatura.
O júri de selecção e o Ministério da Justiça decidiram na altura manter os três elementos para o TEDH, mas dada a indisponibilidade de Anabela Rodrigues para uma recandidatura a escolha recaiu depois em Maria Eduarda Azevedo, jurista e ex-deputada do PSD à Assembleia da República.
Na altura, Alberto Martins considerou incompreensível a "natureza da deliberação da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa" ao recusar a lista apresentada por Portugal, realçando estarem em causa «pessoas de alta qualidade técnica, científica e cívica».»
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Carlos Silvino (Bibi) diz que mentiu em Tribunal e que não conhecia os outros arguidos
Pampilhosa da Serra: Rapaz de 16 anos matou o pai com uma catana
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Tribunal de Loulé: Sargento da GNR condenado a 10 anos e 6 meses de prisão por tráfico de droga
domingo, 23 de janeiro de 2011
Evadido da prisão do Linhó capturado pela PSP
Tenente-coronel da GNR julgado em tribunal por perdoar multa
sábado, 22 de janeiro de 2011
João Garcia, camionista português, condenado a dois anos e oito meses de prisão no Reino Unido
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Carlos Silvino (Bibi) despediu advogado José Maria Martins
Ao fim de sete anos de relação cliente/advogado, Carlos Silvino (Bibi) decidiu despedir José Maria Martins como o seu defensor no processo da Casa Pia. Foi o próprio Bibi quem, segundo o DN apurou, informou o processo que tinha revogado a procuração àquele advogado e ao seu colega Ramiro Miguel. Carlos Silvino afirmou ainda que, oportunamente, vai nomear um novo advogado.
in DN online, 21-01-2011
Noite Branca: Prisão preventiva para dois suspeitos do homicídio de Aurélio Palha
Tribunal da Lourinhã: Pastor condenado a dez anos de prisão por sequestro e rapto
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Processo Casa Pia sobe ao Tribunal da Relação de Lisboa
Texto in DN online, 20-01-2011
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Bastonário da Ordem dos Advogados quer "verdadeiro inquérito" à fuga de presos sem "culpas" para algemas
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Última Hora: Dois presos considerados perigosos fogem de carrinha celular em Lisboa
Leis e tribunais protegem interesses das seguradoras, segundo investigação do Observatório Permanente da Justiça
in DN online, 18-01-2011
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Notas de 50 euros são as mais falsificadas em Portugal
in DN online, 17-01-2011
sábado, 15 de janeiro de 2011
Cara de Carlos Castro foi pisada por Renato Seabra
Texto e imagem in DN online, 15-01-2011
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Renato Seabra aguarda detido face à "violência" do crime
Assassinato de Carlos Castro: Renato Seabra presente ao juiz esta tarde
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Missa de apoio a Renato Seabra em Cantanhede
in DN online, 13-01-2011
Versalhes, Paris: Luso-descendente Florent Gonçalves diretor de prisão apaixona-se por prisioneira e é demitido
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Assassinato de Carlos Castro: Renato Seabra recebeu visita da mãe no hospital
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Renato Seabra homicida confesso de Carlos Castro tinha namorada
Carlos Castro torturado durante uma hora com um saca-rolhas
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Renato Seabra confessou à polícia que matou Carlos Castro
in DN online, 10-01-2011
sábado, 8 de janeiro de 2011
Jornalista Carlos Castro assassinado em hotel de Nova Iorque
O jornalista português Carlos Castro, de 65 anos, foi sexta-feira encontrado morto num quarto do hotel Intercontinental, em Times Square, revelou o "Daily News" na sua página de Internet, citando fontes policiais.
Carlos Castro deu entrada no hotel a 29 de Dezembro, acompanhado pelo modelo português Renato Seabra, de 20 anos, que é neste momento o principal suspeito do homicídio cometido no 34º andar do hotel nova-iorquino.
Renato Seabra terá saído do hotel momentos antes do corpo ter sido encontrado.
Ainda segundo o "Daily News", a polícia foi chamada ao hotel cerca das 19h00 locais tendo encontrado Carlos Castro inconsciente e com sinais de ter sido agredido na cabeça e sexualmente mutilado. Segundo a estação de televisão nova-iorquina NY1, Carlos Castro foi declarado morto no local pelos paramédicos.
Modelo português detido
O modelo português, alegado autor do homicídio de Carlos Castro, foi detido pela polícia em Nova Iorque, informou um amigo próximo do jornalista.
"Por volta da 11h00 horas (de sexta-feira, em Nova Iorque), o Renato deu entra no Roosevelt Hospital, com cortes no pulso, pois tinha tentado matar-se", disse à Agência Lusa o jornalista Luís Pires, amigo de Carlos Castro, cujo corpo foi encontrado ao final do dia de sexta-feira num quarto do Hotel Intercontinental, em Nova Iorque.
"As fotografias do facebook - ele (Renato) tem uma página com dois mil e tal amigos - foram distribuídas profusamente pela polícia em Nova Iorque, tendo sido detido no hospital", acrescentou o amigo, também jornalista, ex-correspondente da SIC nos Estados Unidos. Segundo o jornalista, a sua filha Mónica Pires foi a primeira pessoa a ver o corpo de Carlos Castro e está a prestar, neste momento, declarações ao procurador da República de Nova Iorque.
"Às sete da tarde (de sexta-feira), a minha filha tinha combinado um jantar com o Carlos Castro no Hotel Intercontinental, em Times Square, em Nova Iorque", referiu Luís Pires.
Jornalista castrado
De acordo com o jornalista, a sua ex-mulher e a filha cruzaram-se com Renato Seabra no lobby do hotel e perguntaram pelo colunista português.
"O Carlos já não sai mais do hotel", foi a resposta do modelo às duas mulheres, acrescentou o jornalista.
Segundo Luís Pires, a sua filha relatou-lhe que Renato Seabra estava com uma atitude muito estranha, parecendo não estar no seu juízo perfeito.
Espantada com a resposta, Mónica Pires pediu para o gerente do hotel verificar o quarto, encontrando Carlos Castro cheio de sangue, com lesões na cabeça e mutilado sexualmente.
"Um quadro dantesco, Carlos tinha graves lesões na cabeça e foi castrado. Fico horrorizado só de pensar nisso", referiu o amigo do colunista português.
Luís Pires sublinhou que a polícia foi logo acionada e chegou rapidamente ao local e, agora, o quarto e o corpo estão a ser analisados pelos médicos legistas.
Destaque na imprensa norte-americana
"O taxista que levou Renato para o hospital também já foi encontrado e a polícia chegou mesmo a atrasar o voo da Continental para Lisboa (na noite de sexta-feira), antevendo uma possível fuga", referiu a mesma fonte.
Luís Pires acredita que o motivo do assassínio foi provocado por ciúmes.
O jornalista também informou que os meios de comunicação norte-americanos estão a dar destaque para o assassínio do colunista e jornalista português, inclusive o jornal "The New York Times".
Luís Pires disse que Carlos Castro e Renato Seabra foram passar o fim de ano em Nova Iorque e aproveitaram para assistir algumas peças de teatro, estando a saída do hotel programada para hoje.
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Rede de corrupção envolve GNR, Brisa e empresários
Treze arguidos e seis empresas foram acusados pelo Ministério Público (MP), através do Departamento de Investigação e Acção Penal de Aveiro, e ficam hoje a saber se irão a julgamento, após anúncio da decisão instrutória.
Em causa está, principalmente, a actuação de dois elementos da Brigada de Trânsito de Santa Maria da Feira - um cabo e um soldado - que terão gerado um estratagema para, pelo menos desde o início de 2008 e final de 2009, tirarem proveito pessoal no âmbito das suas tarefas públicas.
Nomeadamente, para não passar multas a condutores e empresas infractoras do Código da Estrada, terão recebido dinheiro, em notas, e terão sido presenteados com lautos almoços e jantares, que chegaram a custar 400 euros.
A investigação da PJ do Porto apurou, ainda, que o cabo da GNR, possivelmente durante pelo menos três anos, não gastou um cêntimo para abastecer de gasóleo o seu BMW 560: fazia-o, de graça, numa bomba privada de uma empresa de metais e sucatas, em Gaia.
O envolvimento de um gestor do centro operacional da Brisa em Santa Maria da Feira, bem como outro elemento da concessionária da auto-estrada A1, surgiu pelo facto de a mulher do cabo exercer funções numa portagem.
O militar da GNR pretendia um bom horário de trabalho para ela e chegou ao ponto de aceder a fornecer informação sigilosa - a exacta localização dos radares de controlo de velocidade na auto-estrada. Noutra ocasião, chegou a avisar, por telefone, que fechou os olhos a uma infracção rodoviária do gestor da Brisa.
Mas, segundo a acusação do MP, o principal método de fazer dinheiro passava pela abordagem de camiões, nas vias rápidas da zona da Feira até Estarreja. Os motoristas eram mandados parar e eram-lhes exigidos os tacógrafos. Em muitas ocasiões foram detectadas irregularidades, em que as multas poderiam chegar a 15 mil euros.
Os militares questionavam, então, se os "patrões" eram "porreiros". E pediam os respectivos contactos, para perguntar como queriam "resolver" os problemas. Houve casos em que os tacógrafos ficaram retidos enquanto não se concretizavam os contactos. E não eram feitos autos de contra-ordenação, o que foi entendido pelos empresários como "pressão" para pagar.
Os arguidos foram acusados por ilícitos de corrupção, abuso de poder e prevaricação, num total de 19 situações. Incluindo os "patrões" que aceitaram pagar refeições, oferecer combustível ou mesmo entregar dinheiro vivo.
Aos militares da GNR foram, ainda, instaurados processos disciplinares, a cargo da Inspecção Geral da Administração Interna.»
in JN online, 06-01-2011