quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Homicida Keli Oliveira em preventiva no hospital-prisão de Caxias

 
 
«Keli Oliveira, 32 anos, está a cumprir a medida de coacção de prisão preventiva no hospital prisional de Caxias, concelho de Oeiras. A mulher que matou os dois filhos, há uma semana, na aldeia de Preces, Cadafais, Alenquer, encontra-se na ala psiquiátrica, isolada das restantes reclusas, para evitar represálias.
 
 
 
- Keli Oliveira à saída do tribunal -




Na passada segunda-feira, quando foi presente ao tribunal de turno de Vila Franca de Xira, a homicida manteve-se em silêncio nos dez minutos em que foi interrogada. Saiu serena, sem proferir uma única palavra, e ao lado de dois inspectores da Polícia Judiciária, sem estar algemada. Foi insultada pelos poucos populares que lá se encontravam, em véspera de Natal, mas não teve qualquer reacção.
 
 
Recorde-se que o seu paradeiro foi desconhecido durante quatro dias. Keli trancou os filhos num quarto e ateou fogo a um sofá. Depois fugiu.»



in CM online, 27-12-2012

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Kely Alessandra Santos, a brasileira que matou os filhos em Alenquer, ficou em prisão preventiva


«A alegada autora do homicídio de duas crianças ficou hoje em prisão preventiva a aguardar julgamento, depois de ser ouvida pelo juíz de instrução do Tribunal de Vila Franca de Xira, disse fonte judicial.


- Kely Alessandra Santos -



A mesma fonte disse que a mulher, mãe das vítimas, saiu antes das 13 horas do Tribunal de Vila Franca de Xira, que esteve esta segunda-feira a funcionar como tribunal de turno naquele círculo e onde esteve a ser ouvida toda a manhã.

A mãe das crianças, de 32 anos, foi detida no domingo à tarde por uma patrulha da GNR de Alenquer em Castanheira de Pera e entregue à Polícia Judiciária.

A mulher, que segundo os vizinhos estava com uma depressão e não saía de casa nem para levar as crianças ao médico nem ao infantário, tarefa que era assegurada pelo pai, terá aproveitado o facto de o marido ir trabalhar à noite para ficar sozinha com os menores.

Na quarta-feira, quando ocorreu o crime em Preces, no concelho de Alenquer, a alegada homicida terá também deixado um bilhete escrito por dentro da porta de entrada da habitação e ter-se-á colocado em fuga, tendo sido vista por moradores a sair a pé, de noite, pela estrada principal da aldeia, com uma mala de viagem.

A mulher telefonou para a sogra a dizer que tinha matado os filhos, de um e três anos, relataram os vizinhos e confirmou a GNR.

A familiar alertou de imediato os militares da GNR, que se deslocaram à habitação onde o casal residia e que, ao aperceberem-se da existência de fumo que saía pelo telhado da casa, alertaram os bombeiros.

As crianças foram resgatadas ainda com vida, mas acabaram por não resistir.

Os dois meninos terão sido fechados à chave pela mãe num quarto da casa, onde o fogo ficou confinado, depois de ter começado num monte de roupa e alastrado às camas.

Gertrudes Santos, proprietária da casa onde o casal vivia com os dois filhos, explicou à agência Lusa que a família vivia com "muitas dificuldades económicas", motivo pelo qual há um ano tinha emprestado a habitação para morarem por não conseguirem pagar a renda numa outra casa que chegaram a habitar.

Os progenitores tinham-se juntado há cerca de três anos, mas, segundo os vizinhos, tinham problemas conjugais e já tinha havido ameaças de separação.»




in JN online, 24-12-2012

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domingo, 23 de dezembro de 2012

Kely Alessandra Santos suspeita de matar os filhos em Alenquer foi detida quando "andava às compras"

 
«A alegada autora do homicídio de duas crianças, Kely Alessandra Santos, foi detida por uma patrulha da GNR cerca das 14 horas, "enquanto andava às compras", revelou uma fonte ligada à investigação.
 
 
 
 
Dois inspetores da Polícia Judiciária foram "buscar" a mãe das duas crianças ao posto da GNR de Castanheira de Pera cerca das 15 horas e levaram-na, detida, disse a mesma fonte.

"Uma patrulha da GNR reconheceu-a" nas ruas de Castanheira do Ribatejo "enquanto fazia compras no comércio local". A patrulha "começou a segui-la para confirmar a identidade". Depois de o fazerem, a suspeita foi detida e transportada para o posto da GNR, acrescenta.

Os militares comunicaram superiormente a detenção e a PJ ativou de seguida um piquete de inspetores para a recolher em Castanheira do Ribatejo, explica a mesma fonte à Lusa.

A mulher de nacionalidade brasileira que estava a ser procurada pelas autoridades por suspeita da morte dos filhos menores em Alenquer, telefonou para a sogra a dizer que os tinha matado, relataram os vizinhos e confirmou a GNR.

A alegada homicida terá também deixado um bilhete escrito por dentro da porta de entrada da habitação e ter-se-á colocado em fuga, tendo sido vista por moradores a sair a pé, de noite, pela estrada principal da aldeia, com uma mala de viagem.

A mãe que, segundo os vizinhos, estava com uma depressão e não saía de casa nem para levar as crianças ao médico nem ao infantário, tarefa que era assegurada pelo pai, terá aproveitado o facto de o marido ir trabalhar à noite para ficar sozinha com os menores.»




Texto in JN online, 23-12-2012
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sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Keli Alexandre Pinto Oliveira, a mãe que matou os filhos em Preces, Alenquer, era conhecida por ter uma conduta estranha


 
«Pôs fogo à casa e fechou a porta para matar os dois filhos. Telefonou à sogra a dizer que lhe tinha matado os netos, foi atrás do marido, comunicou-lhe o duplo homicídio e fugiu. Anda a monte, perseguida pela GNR e PJ.
 
 
- A mãe das crianças, Keli Alexandre Pinto Oliveira -
 
 
 
O terrível caso ocorreu quarta-feira à noite, mas na localidade de Preces, Alenquer, esta quinta-feira o choque foi tremendo. As causas do crime não são conhecidas, mas estarão associadas ao ciúme da sogra e dos filhos.
 
A avó paterna dos dois meninos assassinados, Henrique, de três anos, e Rafael, com um ano, Maria da Nazaré Pereira, de 68 anos, em declarações ao JN, não queria acreditar. "Eles não morreram, eu sei que eles não morreram!", dizia. "Eu não quero pensar que os vou enterrar, os meus meninos!". O mais velho ia fazer quatro anos amanhã.
 
 
- O filho mais novo -
 
 
A mãe das crianças, Keli Alexandre Pinto Oliveira, de 30 anos, de nacionalidade brasileira, era conhecida por ter uma conduta estranha. Vivia até anteontem à noite em Preces, com o companheiro, Cláudio, mecânico, de 40 anos, filho da terra, e os dois filhos, mas nunca era vista a conviver com ninguém. "Estava sempre fechada em casa, nunca a víamos", conta Jacinta Grilo.
 
 
Doméstica, o sustento da família era Cláudio, que trabalhava com o pai na oficina de automóveis da família, na Póvoa de Santo Adrião. O ambiente em casa não era o melhor, embora ninguém visse brigas.
 
 
 
- O filho mais velho -
 
 
Anteontem, cerca das 20 horas, Cláudio entrou em casa com compras e depois saiu, deixando Keli com Rafael e Henrique. Nada parecia diferente, mas cerca das 21 horas Nazaré recebeu um telefonema de alguém que dizia ser condutora de táxi, e logo depois a voz da nora: "Matei os meus filhos". "Eu não acreditei", conta Nazaré, mas "ela insistiu: 'matei os meus filhos'". Incrédula, a idosa correu para casa do filho, bateu e não teve resposta. Chamou toda a gente, a GNR e os bombeiros, e quando a porta foi forçada, o fumo e as chamas libertaram-se do interior. "Queria ver os meus meninos", recorda.
 
Nessa altura, chegava Keli a Castanheira do Ribatejo. Saiu do táxi que a transportou e levou duas malas. Queria encontrar Cláudio, que sabia estar na localidade, e o encontro deu-se numa rua entre os bombeiros e a GNR de Alenquer. De rompante, disse-lhe que tinha matado os filhos. Cláudio ficou sem reação e logo depois meteu-se no carro e seguiu para casa. Quanto a Keli, largou as malas e fugiu.
 
 
- Pátio da casa onde foram encontradas as crianças -
 
 
 
Cláudio chegou a casa, mas já nada havia a fazer. Os filhos estavam mortos. Teve alento para comunicar à GNR o encontro com a mulher e uma patrulha foi para Castanheira e descobriu as malas da mulher, que à hora do fecho desta edição ainda não tinha sido encontrada.
 
"Agora já podes ficar com os teus filhos"
 
As autoridades encontraram, na porta da casa, um bilhete deixado por Keli Oliveira com vários desabafos e um deles dizia: "Agora, já podes ficar com os teus filhos". Segundo fontes relacionadas com o caso, não são palavras com muita importância para a explicação do crime, mas, em contrapartida, poderão ajudar as autoridades a perceber o estado de espírito e a confusão que ia na cabeça da suspeita do duplo homicídio. As palavras poderão estar associadas a uma má relação com Claúdio e a sogra, devido aos meninos. Em última análise, poderá ser estabelecida uma relação direta entre a morte das crianças e o facto de Keli a ter comunicado ao companheiro e a Nazaré.
 
O principal alvo de Keli parecia ser, de facto, a mãe de Claúdio. "Eu nem queria ir lá para não haver problemas", contou Nazaré ao JN, acrescentando: "De vez em quando levava-lhes comida e, como a minha nora não gostava que eu fosse lá a casa, deixava pendurado na porta um saquinho com umas laranjas ou outras coisinhas. Assim não era preciso entrar". Mas não era só Nazaré a constatar o difícil carácter de Keli. No povoado não havia quem não comentasse a estranha conduta da mulher do mecânico, enquanto a sogra era tida como uma mulher que era maltratatada pela nora.
 
Já quanto a Cláudio, era reconhecida a dedicação aos filhos e dos meninos a ele. O JN sabe, por exemplo, que no infantário frequentado pelos dois meninos, em Castanheira do Ribatejo, a "mãe nunca niguém a viu", enquanto o pai era visto sempre a levar e ir buscar as crianças. "Era mãe e pai em simultâneo", foi-nos adiantado.»



in JN online, 21-12-2012

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Polícia encontra estrangulador da brasileira Mislene Franco

 
«Ensanguentado, faca na mão e com golpe na garganta, João ‘Piranha’ Pires, 36 anos, foi encontrado ontem por uma patrulha da PSP, junto à ponte Vasco da Gama, em Sacavém, Loures, horas depois de, suspeita a PJ, ter estrangulado até à morte a mulher, Mislene Franco Pires, 32 anos, na casa de ambos em Alverca, Vila Franca.



- João ‘Piranha’ Pires e Mislene Franco Pires -

 
 
O motard encontra-se agora internado nos Cuidados Intensivos do Hospital de São José, em Lisboa e, caso recupere, deverá ser detido pela secção de homicídios da PJ de Lisboa.
 
João e Mislene – esta última de nacionalidade brasileira – estavam juntos há cerca de cinco anos. Anteontem, recorde-se, uma discussão entre ambos acabou da pior forma. A mulher foi encontrada, após uma chamada anónima para a PSP de Alverca, amarrada e morta com uma corda à volta do pescoço. E o marido estava a monte.
 
O principal suspeito deixou o carro junto à PSP e terá fugido de mota. Desligou o telemóvel e acabou por ser encontrado pela PSP, perto da ponte Vasco da Gama, horas depois do homicídio. Terá tentado o suicídio.
 
O corpo de Mislene, natural de Goiânia, deverá ser trasladado para o Brasil, após a autópsia no Instituto de Medicina Legal. O suspeito, caso tenha alta, deverá ser levado ao juiz.»




Texto in CM online, 10-12-2012
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Campo do Rio, Camarate: Homem morto a tiro


«Um homem foi este domingo à noite baleado em Camarate. A vítima terá sido atingida por volta 20 horas, no bairro Campo do Rio.

O homicídio ocorreu antes das 20.00, segundo fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro de Lisboa.

Tudo indica que o homem terá sido chamado à porta e baleado, "possivelmente com uma caçadeira", explicou fonte da PSP, assegurando que inicialmente não havia suspeitos.

O caso foi imediatamente passado à Polícia Judiciária. A vítima teria cerca de 40 anos, adiantou uma outra fonte contactada pelo DN.

No local, além dos Bombeiros de Camarate e da PSP, este também o INEM, com uma VMER ( Viatura Médica de Emergência e Reanimação).»




in DN online, 09-12-2012

domingo, 9 de dezembro de 2012

Alverca: Motard procurado pela PJ suspeito de matar a mulher Mislene Franco Pires

 
«Uma mulher foi encontrada morta, por estrangulamento, na própria casa, em Alverca, ontem de manhã. O marido está desaparecido e poderá ter sido a última pessoa a vê-la com vida. A PJ procura-o.
 
 
- O marido e a vítima -
 
 
 
Mislene Franco Pires, de 32 anos, de nacionalidade brasileira, foi descoberta cerca das 10.30 horas, na sequência de uma chamada telefónica para a PSP de Alverca, pouco depois das 10 horas, dando conta de que uma mulher estava morta num andar da Rua Ary dos Santos.

Ao que soube o JN, a chamada foi anónima, mas feita com um número identificável. "Do outro lado, falou um homem", que desligou logo que foi dada a informação, adiantou uma fonte policial. À partida, as autoridades estão inclinadas a acreditar que poderá ter sido mesmo o homicida - ou uma pessoa a seu pedido - a telefonar, algo que acontece com alguma frequência, em particular num quadro de crime passional e de violência doméstica, como parece ser o caso.»



in JN online, 09-12-2012

Bom Sucesso, Alverca do Ribatejo, Vila Franca de Xira: Brasileira de 33 anos encontrada morta e amarrada numa despensa


«Uma mulher de 33 anos foi encontrada morta, amarrada e fechada na despensa do apartamento onde vivia em Alverca do Ribatejo, concelho de Vila Franca de Xira, disse fonte policial à Lusa.
 
"Recebemos um telefonema por volta das 12h00 de um homem que não se identificou, a informar de que numa morada que nos facultou estava uma pessoa já cadáver. Quando chegámos ao local confirmamos o cenário macabro. Tudo aponta para que se trate de um homicídio", explicou a mesma fonte.
 
Apesar de a chamada ter sido anónima, a fonte policial acrescentou que a PSP ficou com o do número do telemóvel de onde o telefonema foi feito, que servirá de orientação e de ponto de partida para a investigação que ficou entregue à Polícia Judiciária, que se deslocou ao local.
 
"Pela nossa experiência, por norma, o autor do crime liga a outra pessoa a contar o que fez. Por isso, quem fez a chamada, poderá ter sido um amigo ou outra pessoa, e não o presumível autor", esclareceu a mesma fonte à Lusa.
 
A mulher, natural do Brasil e formada em Jornalismo, vivia num apartamento na zona do Bom Sucesso, em Alverca do Ribatejo, concelho de Vila Franca de Xira.
 
O corpo da vítima foi transportado pelos bombeiros para a morgue do Hospital de Reynaldo dos Santos, em Vila Franca de Xira.»



in CM online, 08-12-2012

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

António Ferreira da Silva, pai de juíza que matou ex-companheiro da filha, foi condenado a 20 anos de prisão (com vídeo do homicídio)


 «O pai da juíza que matou a tiro o ex-companheiro da filha foi condenado pelo Tribunal de Anadia a uma pena de 20 anos de prisão pelo crime de homicídio qualificado.
 
 




 
António Ferreira da Silva, de 64 anos, que foi julgado por um triunal de juri composto por um coletivo de três juízes e oito jurados, foi absolvido do crime de detenção de arma proibida.
 
O arguido cometeu este crime a 5 de fevereiro de 2011 quando o advogado Claudio Rio Mendes, ex-companheiro da filha, visitava a sua filha de três anos conforme determinado no processo de regulação do poder paternal.
 
Após uma discussão com o ex-companheiro da filha, António Ferreira da Silva puxou de um revólver e disparou à queima-roupa contra o advogado, que ainda procurou fugir.
 
Contudo, o arguido disparou ainda mais cinco tiros, tendo Cláudio Rio Mendes acabado por cair junto ao seu automóvel.»




Texto in TSF online, 07-12-2012
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Veja o vídeo do homicídio:

AVISO
 
Este vídeo contém imagens chocantes



 
 
 
Vídeo in YouTube

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Aroeira, Seixal: Mulher de 84 anos encontrada estrangulada dentro de armário


«Uma mulher de 84 anos foi encontrada, esta quinta-feira à tarde, morta dentro de um armário fechado, no interior da sua casa, na Aroeira, concelho do Seixal.
 
A descoberta macabra ocorreu cerca das 13.45 horas, quando os bombeiros, a pedido da GNR, se deslocaram ao local para procederem à abertura da porta da residência.
 
Fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS) contou ao JN que, após entrarem na residência, os bombeiros e militares da GNR encontraram a mulher com sinais de estrangulamento dentro de um armário.
 
A descoberta levou à chamada da Polícia Judiciária, que está neste momento no local a recolher pistas.»



in JN online, 06-12-2012