sábado, 30 de novembro de 2013

Funcionário da Câmara de Castro Verde matou a mulher a tiro de caçadeira em frente à filha



«Um homem de 49 anos, que estaria envolvido num processo de divórcio, matou a mulher, de 47 anos, este sábado ao início da tarde, a tiro de caçadeira, em frente à filha do casal, no centro de Castro Verde.

O homem, que é funcionário da Câmara Municipal de Castro Verde, aguardou que a companheira e a filha saíssem de casa e, cerca das 14.30 horas, disparou mortalmente contra a mulher.

A vítima ainda foi transportada com vida para o centro de saúde, mas não resistiu aos ferimentos.

Ainda não se sabe se a criança foi atingida pelo disparo.»



Fonte: JN online, 30-11-2013

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Inspetora da PJ Ana Saltão, suspeita de matar a avó do seu marido, apanhada a roubar








«Um auto da PSP implica a inspetora da PJ, Ana Saltão, suspeita de ter matado com 13 tiros a avó do seu marido, em Coimbra, no furto de uma carteira em Gondomar, mês e meio antes daquele homicídio, em 2012.

O furto da carteira foi cometido numa loja do Centro Comercial Parque Nascente, em Rio Tinto (Gondomar), e veio a ser incluído no relatório da investigação ao brutal homicídio de Filomena Gonçalves, de 80 anos, por a Polícia Judiciária (PJ) de Coimbra o considerar relevante para o Ministério Público traçar o perfil psicológico de Ana Saltão, de 36 anos.»



Texto: JN online, 28-11-2013
Imagem: Correio da Manhã

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Defesa do militar Hugo Ernano da GNR de Loures condenado a nove anos de prisão pede nulidade da sentença









«A defesa do Guarda Nacional Republicano condenado a nove anos de prisão pela morte de um adolescente numa perseguição em 2008 pediu ao Supremo Tribunal de Justiça a nulidade do acórdão do Tribunal de Loures.

No recurso para o Supremo Tribunal de Justiça, citado pela agência Lusa, o advogado de Hugo Ernano considerou que "existem provas claras, produzidas e examinadas em audiência (de julgamento), que impunham decisão diferente" ao coletivo de juízes, que registou o voto contra da juíza-presidente.

"Não existe qualquer fundamento para a decisão de condenação", entendeu Ricardo Serrano Vieira, mandatário do militar da GNR, acusado de homicídio por dolo, quando a juíza-presidente advogou, na declaração de voto, que "a conduta do arguido Hugo Ernano preenche o tipo do homicídio por negligência", na forma "grosseira".

No entender do advogado, "inexistem provas" para ter sido condenado o GNR pelo crime de "homicídio simples", por se registar a ausência "do elemento subjetivo do tipo de crime de homicídio doloso".

Por isso, o causídico, que observa ainda a "pena excessiva" e a "violação do princípio da livre apreciação de prova", pede ao STJ a impugnação da matéria de direito, por não ter sido comunicado ao arguido a alteração substancial dos factos e pela violação do princípio do contraditório e do direito de defesa.

Ricardo Serrano Vieira, advogado do militar, pediu igualmente impugnação à alteração da matéria de facto, defendendo que Hugo Ernano deve ser "absolvido pela prática do crime de que foi condenado por demonstrado e provado que o mesmo agiu de acordo com a legislação aplicável e que o uso da arma de fogo foi legitimado e justificado, adequado, necessário e proporcional".

No recurso, sublinhou ainda que devem ser "provados os factos que confirmem a existência de perigo para os agentes da autoridade e para terceiros em virtude da condução perigosa e ofensiva provocada pelo condutor da carrinha em fuga", o pai do jovem atingido mortalmente.

Em agosto de 2008, numa perseguição por assalto a uma vacaria em Santo Antão do Tojal, em Loures, o jovem de 13 anos seguia com o pai, evadido do Estabelecimento Prisional de Alcoentre há mais de oito anos, quando foi atingido mortalmente por um tiro de Hugo Ernano, do Grupo de Intervenção e Ordem Pública (GIOP) da GNR.»



Fonte: JN online, 25-11-2013

Cabo da GNR José António Tadeia condenado a 11 anos de prisão por pedofilia



- José António Tadeia, à esquerda -


«Foi condenado a 11 anos de prisão o militar da GNR que abusou sexualmente de quatro raparigas menores durante mais de 10 anos. A mulher que o ajudava a promover as sessões de sexo em grupo também foi condenada a cinco anos de prisão. Um terceiro arguido foi condenado a quase quatro anos, por recurso a prostituição infantil.»



Fonte texto: RTP Notícias online, 25-11-2013
Imagem Correio da Manhã

Bruno Chainho militar da GNR deu a vida para salvar mãe e filha sequestradas por veterano de guerra do Afeganistão


«O militar da GNR morto na noite de sábado para domingo foi abatido depois de ter conseguido salvar mãe e filha, sequestradas por um imigrante que perdeu tudo e estava disposto a morrer. Também ele foi abatido.


O militar da GNR Bruno Chainho -



Bruno Chainho, de 27 anos e militar na GNR há dois, colocou-se na linha de fogo de Mihael Codja, de 58 anos, depois de puxar para fora do restaurante "Refugio", em Pinhal Novo, Setúbal, a mulher e a filha de Gaspar Veloso, também mantido refém dentro do estabelecimento, juntamente com o filho. Mihael, um veterano da guerra do Afeganistão, apercebeu-se do sucedido e fez uma série de disparos, matando o militar.

Pouco mais de meia hora tinha decorrido desde que, por volta das 23 horas, a filha do dono conseguia, dissimuladamente, fazer uma ligação para o 112, deixando o telemóvel ligado para que no serviço de emergência pudessem ouvir o drama que ali se desenrolava (ver infografia). Estavam sequestrados por um homem armado com um revólver, várias granadas e um cinturão de explosivos pronto a rebentar.

"Eu hoje morro aqui"

O dono do restaurante revelou, domingo, que o moldavo tinha trabalhado em obras no seu restaurante, para um empreiteiro. Naquela noite, apareceu no seu estabelecimento para jantar e no fim exigiu-lhe 50 mil euros, mostrando as armas. Seriam, disse Gaspar, "para se tratar de uma doença que tinha a ver com glóbulos brancos". Mihael era pouco conhecido na zona pela população, mas o suficiente para saberem que perdera a casa, morava num automóvel e que a mulher e a filha o teriam deixado. Era um homem desesperado.

Nas sete horas que se seguiram de negociação e já após a morte de Bruno Chainho, Mihael, pintor da construção civil, pouco falou com os guardas mas, muito ansioso, deixou um aviso: "Eu hoje morro aqui". O seu desejo cumpriu-se.

Gaspar Veloso contou, domingo, que, após a morte do militar, estava deitado atrás do balcão agarrado ao filho com braçadeiras plásticas, mas conseguiu perceber e ver "que ele ponderou e pensou duas vezes". "Pensei: 'estou desgraçado'", diz o dono do "Refúgio", explicando que o homem largou a arma em cima de uma mesa e pegou numa granada. Pensou que iam morrer todos. Gaspar Veloso lembra ainda que conseguiu rebentar uma das fitas e libertar-se. "Mandei-me para cima dele e consegui tirar-lhe a granada da mão", adianta. Acabaria por conseguir escapar com o filho.




- O proprietário do restaurante, Gaspar Veloso -



Zona cercada

Desde as 23 horas que a GNR cercou o local e evacuou as residências mais próximas. Alguns vizinhos ouviram as tentativas da GNR para que o imigrante se rendesse, sem nunca surtirem efeito. Através de um megafone, foram-lhe dizendo para ter calma, que estavam ali para o ajudar e sabiam que era "um trabalhador honesto que estava em Portugal para ganhar a vida".

Perto das 4 horas, chegaram agentes das Operações Especiais da GNR. Passada uma hora e meia, três explosões confirmavam a decisão: entrar no restaurante e neutralizar o barricado.

Esteve no Afeganistão

As autoridades suspeitam que o moldavo possuía bastante experiência militar, tendo combatido no Afeganistão. GNR e PJ já identificaram as granadas como sendo dispositivos com origem no Leste europeu. O cinturão com explosivos estava ligado a um telemóvel que permitiria a detonação. Duas das granadas foram acionadas e explodiram enquanto o cinto foi desativado pela GNR logo após o assalto. A terceira granada foi recolhida.



Fonte: JN online, 25-11-2013

domingo, 24 de novembro de 2013

Ajuste de contas poderá estar na origem das mortes no restaurante "O Refúgio", no Pinhal Novo, Palmela



«A GNR descreve a operação desta madrugada no restaurante "O Refúgio", no Pinhal Novo, de "alto risco" e "inédita" pelo grau de violência. O proprietário afirma que o sequestrador pediu-lhe 50 mil euros. 
Foram mais de seis horas de negociações com um homem munido de granadas e explosivos, que num ato "tresloucado" se barricou no interior do estabelecimento, na rua Diogo Cão. Matou a tiro um militar e feriu sete pessoas. Suspeita-se que o homem, de cerca de 59 anos, seja moldavo, segundo adiantou ao Expresso o tenente-coronel Jorge Goulão, porta-voz da GNR de Setúbal.
O indivíduo - que "aparentava alguma ansiedade", mas sem que ninguém reparasse que estava armado -, entrou no estabelecimento, consumiu, pagou, e a seguir perdeu o controlo. Terá dito que "precisava de dinheiro para resolver a vida dele", conta o tenente-coronel Jorge Goulão, adiantando que os distúrbios começaram cerca das 22h e teve início o sequestro.

Sequestrador "Miguel" queria 50 mil euros


Em declarações à SIC, o dono do restaurante admitiu que o sequestrador trabalhou numa propriedade sua, por intermédio de um empreiteiro, a quem pagou e não deve nada.
"Um ajuste de contas teria que haver negócios entre mim e a dita pessoa, haver uma dívida de mim para a pessoa ou de mim para alguém em que ele estivesse envolvido. Nada disso acontece", afirmou Gaspar Veloso, que garantiu que "o Miguel" lhe disse que iriam "morrer todos" e queria 50 mil euros porque "tinha muitos glóbulos brancos e um ano de vida". 
As autoridades foram chamadas ao local e um dos militares da primeira patrulha foi atingido a tiro pelo sequestrador assim que entrou no restaurante. Àquela hora, encontravam-se já "poucos clientes". 
Instalou-se o pânico e as pessoas aproveitaram para fugir. Nessa altura, "o índivíduo lança uma granada de mão para o exterior e os estilhaços ferem quatro militares e três civis", de acordo com a GNR.
Fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro de Setúbal confirmou ao Expresso que se tratam de "duas mulheres e um homem, que deverá ser o proprietário do estabelecimento, e que acabou por ser socorrido no local." Os restantes feridos foram transportados para o Hospital São Bernardo e receberam alta na mesma noite. Um dos militares, de cerca de 30 anos, foi transferido para o Hospital do Barreiro, e deverá sair ainda hoje.

Violência "inédita" 


As mais de seis horas de "intensas" negociações, como descreve a GNR, não demoveram o sequestrador. Munido de arma de fogo, granadas e explosivos, recusava render-se e impedia a assistência ao militar ferido, cujo estado de gravidade era desconhecido.
"Tentou-se tudo", frisou ao Expresso o tenente-coronel Jorge Goulão, acrescentando que depois de esgotadas as "negociações diretas, por contato telefónico, e indiretas, através de conhecidos do sequestrador, avançou-se para uma intervenção tática que terminou cerca das 5h30".
"Abateu um cão com um tiro e depois feriu outro. A operação acabou com uma troca de tiros e o sequestrador acabou por falecer", descreveu. 
O tenente-coronel Jorge Goulão salienta ainda que esta foi "uma situação inédita do ponto de vista da segurança e de extrema violência" de que não tem memória. 
Além da GNR, estiveram no local a Polícia Judiciária, INEM, dez ambulâncias e bombeiros das corporações de Pinhal Novo, Moita, Montijo, Palmela, Setúbal. O perímetro de segurança criado em torno do restaurante levou à evacuação de alguns residentes de habitações nas imediações.»


Fonte: Expresso online, 24-11-2013

Militar da GNR e sequestrador mortos no restaurante "O Refúgio" no Pinhal Novo, Palmela


«Um militar da GNR morreu, na madrugada deste domingo, alegadamente baleado por um homem que se barricou num restaurante no Pinhal Novo, Palmela. A Guarda encontrou o corpo do militar, já sem vida, quando entrou à força no estabelecimento, para pôr fim a quase sete horas de sequestro, marcadas por várias explosões e trocas de tiros, matando o suspeito.



Duas grandes explosões, seguidas de tiros, cerca das 5.13 horas da madrugada deste domingo, sinalizaram o fim de quase sete horas dramáticas no restaurante "O Refúgio", em Pinhal Novo. O sequestrador foi morto no assalto da GNR, que encontrou o refém, um agente daquela força, já sem vida no interior do estabelecimento.

"Após seis horas de negociações, era preciso intervir", explicou o comandante do departamento de Relações Públicas da GNR de Setúbal, tenente-coronel Ribeiro Goulão, cerca das 6 horas da manhã, quando já se percebia que algo tinha acontecido.

"O suspeito insistia que não se entregava, que não se rendia", chegando a afirmar que estava pronto para morrer. "Tentamos tudo, mas não foi possível", disse o tenente-coronel Ribeiro Goulão.

Cerca das 5.15 horas, a GNR forçou a entrada no restaurante. O suspeito "fez explodir várias granadas", matou um cão e feriu outro, e disparou sobre os militares, que contra-atacaram e abateram o homem. No interior do estabelecimento, os elementos da Guarda encontraram o corpo, já sem vida, do militar que tinha ficado ferido no início do incidente, cerca das 23 horas de sábado.

Foi de imediato acionado apoio psicológico para a família do militar, um jovem ainda com poucos anos naquela força. O JN sabe, também, que um elemento da Associação de Profissionais da Guarda se encontra no local para se inteirar da situação.

Só os exames médico-legais poderão confirmar a hora da morte do militar da GNR, mas as investigações preliminares apontam para que tenha morrido no início do confronto, quando uma patrulha reforçada da GNR foi recebida a tiro pelo sequestrador, no restaurante "O Refúgio", em Pinhal Novo, Palmela.

O suspeito não explicou as motivações do sequestrador, que não fez qualquer exigência. Ao que foi possível apurar, terá comido no restaurante, mas não se percebe como a situação se agravou.

"O estado de ansiedade e nervosismo do indivíduo" dificultou a tarefa dos negociadores, que tentaram obter "a rendição" do suspeito, em contacto telefónico, durante várias horas, explicou o tenente-coronel Ribeiro Golão.

Os incidentes começaram ao fim da noite de sábado, cerca das 23 horas, quando o indivíduo em causa começou a ameaçar os clientes e o proprietário do restaurante "O Refúgio", no Pinhal Novo, dizendo "alguém hoje vai morrer".

O proprietário do restaurante conseguiu chamar a GNR, que enviou para o local uma patrulha reforçada, recebida a tiro ao entrar no estabelecimento. Um militar foi atingido pelos disparos e ficou caído no restaurante, vindo a morrer entretanto, enquanto os restantes elementos da patrulha conseguiram evacuar as pessoas que estavam no estabelecimento.

O suspeito, ao ver a fuga para o exterior dos clientes e dos outros elementos da patrulha, lançou um explosivo para a rua, que se supõe ter sido uma granada, que ao rebentar feriu três militares e ainda um casal.

Dos três militares assistidos no hospital S. Bernardo, em Setúbal, dois tiveram alta ao início da madrugada deste domingo e um outro ficou em observações. Ao que apurou o JN, tem muitos estilhaços no corpo, na sequência da explosão que apanhou os militares.

Um forte contingente policial foi destacado para o local, onde estiveram também elementos do Grupo de Operações Especiais da GNR.

Centenas de pessoas observaram o desenvolvimento da situação junto à zona delimitada em torno do restaurante, que se localiza na rua Eça de Queiroz, numa área residencial. Segundo o comandante do departamento de Relações Públicas da GNR de Setúbal, tenente-coronel Ribeiro Goulão, algumas habitações mais próximas do restaurante foram evacuadas.

Várias ambulâncias, veículos do Instituto Nacional de Emergência Médica e bombeiros das corporações de Pinhal Novo, Moita, Montijo e Setúbal também acorreram ao local.»


Fonte: JN online, 24-11-2013

Terminou com dois mortos e seis feridos o sequestro que durou mais de seis horas no Pinhal Novo, Palmela


Um homem barricou-se num restaurante, por volta das 22:00 de ontem, fazendo vários reféns. O primeiro militar da GNR que tentou entrar no local foi morto. O sequestrador não se rendeu e acabou por ser baleado mortalmente já depois das 5:00 desta madrugada.









Pinhal Novo, Palmela: Um militar da GNR feito refém e outro ferido a tiro no restaurante "O Refúgio"



«Dois militares da GNR ficaram feridos, um deles foi feito refém, depois de um indivíduo não identificado ter entrado no restaurante "O Refúgio", no Pinhal Novo, usando uma arma de fogo e explosivos. Além dos dois militares feridos, há mais dois feridos ligeiros, um homem e uma mulher.

Os incidentes ocorreram ao fim da noite de sábado, já depois das 23 horas, quando o indivíduo em causa entrou no restaurante ameaçando os clientes e o proprietário, dizendo "alguém hoje vai morrer", apurou o JN, junto de fontes oficiais.

O proprietário do restaurante conseguiu chamar a GNR, que enviou para o local uma patrulha reforçada, recebida a tiro ao entrar no estabelecimento. Um militar foi atingido pelos disparos e ficou caído no restaurante, enquanto os restantes elementos da patrulha conseguiram evacuar as pessoas que estavam no restaurante.

O suspeito manteve o militar ferido sob sequestro e, ao ver a fuga para o exterior dos clientes e dos outros elementos da patrulha, lançou um explosivo para a rua, que ao rebentar feriu três pessoas, um militar e um casal.

Entretanto, está já no local o Grupo de Operações Especiais da GNR e negociadores estão a tentar conseguir a rendição do indivíduo, mas desconhece-se o estado de saúde do militar, ferido, que se encontra sequestrado no interior do restaurante.

Centenas de pessoas observam o desenvolvimento da situação junto à zona delimitada em torno do restaurante, que se localiza na rua Eça de Queiroz, numa área residencial. Segundo o comandante do departamento de Relações Públicas da GNR de Setúbal, tenente-coronel Ribeiro Goulão, algumas habitações mais próximas do restaurante foram evacuadas.

Várias ambulâncias, veículos do Instituto Nacional de Emergência Médica e bombeiros das corporações de Pinhal Novo, Moita, Montijo e Setúbal também acorreram ao local.»



Fonte: JN online, 24-11-2013

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Tribunal de Loures: Paulo Jorge Figueiredo Almeida suspeito de matar Alexandra Neno em Sacavém e Diogo Ferreira em Oeiras fica em prisão preventiva




- Paulo Jorge Figueiredo Almeida suspeito de matar Alexandra Neno e Diogo Ferreira -



- Alexandra Neno e Diogo Ferreira foram mortos em 2008 -


«O homem suspeito de matar Alexandra Neno, em Sacavém, e Diogo Ferreira, em Oeiras, em 2008, ficou, esta sexta-feira, em prisão preventiva depois de presente a primeiro interrogatório judicial, no tribunal de Loures.

Segundo uma nota lida esta sexta-feira à noite por um oficial de justiça do Tribunal de Loures, Paulo Jorge Figueiredo Almeida está "fortemente indiciado" pela prática de dois crimes de homicídio qualificado, de um crime de homicídio qualificado na forma tentada, de um crime de roubo na forma tentada, de um crime de furto qualificado na forma tentada e de um crime de detenção de arma proibida.

A juíza Paula Santos justificou a aplicação da medida de coação de prisão preventiva ao arguido, de 35 anos e segurança/vigilante, com o "perigo de fuga e o perigo, em razão da natureza e circunstâncias do crime e da personalidade do arguido, que este continue a atividade criminosa, bem como perturbe gravemente a ordem e tranquilidade públicas".»



Fonte: JN online, 22-11-2013
Imagem de Paulo Almeida  in TVI

Atriz Sónia Brazão condenada a três anos de prisão com pena suspensa pela explosão do seu apartamento






Para o tribunal ficou provado que a atriz queria cometer suicídio e que agiu com dolo ao ligar os bicos do fogão. "Apesar de haver horizonte de trabalho, não havia nada concreto e portanto esse não é um fator para argumentar que a atriz não se queria suicidar. O cansaço de todas as deslocações, a dificuldade em dormir e a frustração de não desenvolver uma atividade estimulante levou a arguida a pensar que o suicídio resolveria todos os seus problemas. Acredita-se que foi essa decisão que tomou ao ligar os bicos do fogão", sustentou.

A juíza considerou ainda que "apenas por mera causalidade ninguém ficou gravemente ferido". Na leitura da sentença, sugere-se, como uma forma de aplicar o regime de prova, que, se a atriz consentir, tenha acompanhamento psicológico pelo período de pena a que foi condenada.

A 03 de junho de 2011, uma explosão ocorrida no 4.º andar do número 73 da Avenida da República, em Algés, na casa da atriz, causou dois feridos e provocou estragos em dezenas de viaturas e várias casas vizinhas.

Segundo os exames toxicológicos realizados ao sangue e à urina, a atriz acusou, um dia após a explosão, 0,98 gramas/litro (g/l) de álcool no sangue, além de substâncias canabinoides, opiáceos e benzodiazepinas (ansiolíticos).

Perante estes dados, os responsáveis pelas análises concluíram que Sónia Brazão, no momento do incidente, teria uma taxa de 4,27 g/l de álcool no sangue.


Fonte: DN online, 22-11-2013

Homicida de Alexandra Neno (Sacavém) e de Diogo Ferreira (Oeiras) entregou-se à Polícia


«O presumível homicida de Alexandra Neno, em Sacavém, e de Diogo Ferreira, em Oeiras, em 2008, entregou-se hoje à Polícia de Segurança Pública (PSP), revelou a Polícia Judiciária (PJ). O homem tem 35 anos e trabalha como segurança.


- Alexandra Neno e Diogo Ferreira foram mortos em 2008 -




Paulo Rebelo, da Diretoria de Lisboa e Vale do Tejo da Polícia Judiciária, disse em conferência de imprensa, na sede da corporação, que o homicida, de 35 anos, "contactou o 112 durante a manhã para confessar a prática" dos quatro crimes, dois de homicídio, um de detenção de arma proibida e outro de danos.

"O detido foi encaminhado para a PSP e, depois de confessar os crimes, para a PJ, que realizou todas as diligências para comprovar a prática dos crimes", referiu, acrescentando que o homem, cuja identidade não foi revelada, "não tem registo de antecedentes criminais".

O responsável da PJ sublinhou que "só o próprio saberá explicar a motivação" para o assassínio de Alexandra Neno, a 29 de fevereiro de 2008, quando estacionava o carro no seu bairro de residência, e o de Diogo Ferreira, supostamente atingido mortalmente pelo mesmo homem, no dia seguinte, no parque de estacionamento de um centro comercial de Oeiras.

Também sem explicação ficaram os motivos pelos quais o homem, de 35 anos, com profissão de segurança/vigilante, decidiu entregar-se "mais de cinco anos depois".

Paulo Rebelo disse que o detido, com "vida estabilizada", se "encontra em baixa médica" e que a autoria dos homicídios foi comprovada com as impressões digitais encontradas na altura, nos locais dos crimes.

"Tanto em relação à arma de calibre 6.35, arma de alarme transformada em arma de fogo, quer em relação a vestígios nos locais, foram efetuadas diligências que encaminhavam no sentido certo", afirmou, observando que "o processo esteve sempre aberto" e que "a investigação prosseguiu em várias linhas".

Aquele elemento da PJ frisou ainda que, no caso do homicídio de Alexandra Neno, o homem terá tentado "a apropriação da viatura da vítima".

"Face à resistência, o autor disparou e acabou por a atingir", disse.

O homem será presente ao juiz de instrução criminal na manhã de sexta-feira.»


Fonte: DN online, 21-11-2013

Manifestação das Forças e Serviços de Segurança em frente à Assembleia da República (21-11-2013)




Vídeo in YouTube

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Suspeitos do homicídio do ourives Lúcio Costa na Azinhaga das Galinheiras (Lisboa) foram absolvidos por falta de provas



«Os três suspeitos do roubo a uma ourivesaria na Charneca do Lumiar, em Lisboa, que culminou com a morte do ourives em dezembro de 2011, foram absolvidos, esta quarta-feira, por "ausência de prova".


- Crime deu-se em dezembro de 2011 -



Segundo a acusação do Ministério Público (MP), no final da tarde de 16 de dezembro de 2011 "três homens armados e encapuzados entraram numa ourivesaria na zona da Azinhaga das Galinheiras, tendo um deles empunhado e apontado uma caçadeira na direção da cabeça da vítima e disparado um tiro, provocando a morte imediata" de Lúcio Costa, de 65 anos.

"Não se logrou apurar os autores dos crimes. Não é possível, com verdade e em consciência, fazer a ligação dos arguidos aos factos pelos quais estavam pronunciados", justificou a presidente do coletivo de juízes da 2.ª Vara Criminal de Lisboa, no Campus da Justiça.

Segundo a juíza Clarisse Gonçalves, as imagens de videovigilância e os fotogramas "não são nítidos" e não é possível relacionar e identificar os arguidos como sendo os responsáveis pelos crimes, uma vez que os mesmos "atuaram encapuzados e com luvas".

A presidente do coletivo de juízes frisou que a caçadeira de canos serrados, o revólver e o martelo utilizados pelos autores no "crime brutal", nunca foram encontrados, além dos 300 gramas de ouro - avaliados em 12 mil euros - com que os autores fugiram.

Para o tribunal, o depoimento do inspetor da Polícia Judiciária, feito de "forma indireta", com base em informações prestadas por testemunhas - que se desconhecem quem são, uma vez que não constam dos autos - que residiam no mesmo local que os suspeitos, não chegam, por si só, para os condenar.

"Por ausência de prova, absolvem-se Elson Gussul, José Fialho Carvalho e Flaide Ferreira da coautoria dos crimes de homicídio qualificado e de roubo", concluiu.

O tribunal considerou também "improcedente" o pedido de indemnização civil requerido pelo filho da vítima.

O advogado de José Fialho Carvalho - que foi para Angola no decorrer do julgamento - estava à espera deste acórdão.

"Não há prova da prática dos crimes e, por isso, era o que estava à espera", disse Índias Cordeiro, à saída das Varas Criminais.

Sobre o facto de o seu cliente ter ido para Angola, poucas semanas antes de ser conhecido o acórdão, o advogado esclareceu que ele "não fugiu". Acrescentou que o próprio é cidadão angolano e que, como estava com a medida de coação de Termo de Identidade e Residência, nada o impedia de ir ao seu país.

Por seu lado, a advogada da família da vítima discorda do acórdão por considerar que "foi feita prova suficiente" para condenar os arguidos. Ana Damião frisou que pondera recorrer da decisão para o Tribunal da Relação de Lisboa.»



Fonte: JN online, 20-11-2013

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Santo Tirso: Ricardo Pacheco que matou a namorada Bruna Pinto com uma pá condenado a 20 anos de prisão



«O rapaz que assassinou a namorada, em setembro do ano passado foi condenado, esta quinta-feira, pelo tribunal de Santo Tirso, a 20,5 anos de prisão efetiva.



- Ricardo Pacheco (algemado) e Bruna Pinto (foto pequena) -


Ricardo Pacheco, hoje com 20 anos, tinha confessado, na primeira sessão do julgamento, que tinha matado a namorada, Bruna Pinto, que na altura tinha 19 anos.

O jovem assassinou a namorada com uma pá, quando, depois de ter jantado com a vítima, a acompanhava a casa. A meio do percurso, na sequência de uma discussão, agrediu a vítima, empurrou-a contra uma parede e apertou-lhe o pescoço.

De seguida, foi a casa de onde levou uma pá, com a qual desferiu um golpe na cabeça da namorada, provocando-lhe a morte. Depois terá ocultado o cadáver num terreno junto ao cemitério, cobrindo-o com vegetação.

O cadáver foi encontrado pela Polícia Judiciária, após buscas efetuadas por familiares e amigos da vítima e pela Polícia de Segurança Pública.»



Fonte texto: JN online, 14-11-2013
Imagem Correio da Manhã

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Cinfães: José Sousa condenado a 18 anos e meio de prisão por matar o pai em São Cristóvão de Nogueira



«O Tribunal de Cinfães condenou, esta terça-feira, a 18 anos e meio de cadeia José Sousa, 34 anos, o homem que matou o pai, em São Cristóvão de Nogueira, desfigurando-o com uma roda de charrua, por causa de uma garrafa de vinho.


- José Sousa, 34 anos -



O Coletivo deu como provado que o arguido estava sentado na mesa da habitação que partilhava com o pai e a mãe quando surgiu a vítima a discutir. O motivo prendia-se com o facto de José não trabalhar e viver a custa da reforma dos pais. A vítima, 73 anos, era alcoólico e não suportava que o filho lhe bebesse o vinho.

Ficou assente que a vítima agarrou a garrafa de vinho e tentou agredir o filho, que se desviou e empurrou o pai. Com a vítima no chão, o arguido desferiu vários pontapés e agarrou na roda de charrua para bater na cabeça do pai.

"Houve um descarregar de raiva e de ódio. Foi um crime extremamente grave", explicou a juíza presidente Fátima Bernardes, que no entanto encontrou várias atenuantes para o arguido, nomeadamente, por ter crescido num ambiente disfuncional e marcado pelo alcoolismo da vítima.»


Fonte: JN online, 12-11-2013

Mafra: Bruno Pinto detido pela morte de Alexandre Reis


Foi detido o suspeito B.P. pela morte de Alexandre Reis, o jovem que foi assassinado à porta de um bar em Mafra na madrugada de sábado.



- Bruno Pinto -


O suspeito encontrava-se desaparecido e uma foto dele foi partilhadas pelas redes sociais, seguindo o apelo da família de Alexandre Reis.

Ontem, B.P. foi finalmente detido e ouvido pela PJ, como confirmou ao DN Patrícia Reis, irmã da vítima. O suspeito será hoje presente a tribunal para aplicação de medidas de coacção.

A morte de Alexandre Reis aconteceu na sequência de desacatos à porta de um bar em Mafra, até que B.P. o terá atingido com uma facada. O suspeito faz parte de um grupo referenciado pelas autoridades locais por criar conflitos em estabelecimentos noturnos.



Fonte de texto: DN online, 12-11-2013
Imagem do suspeito Bruno Pinto in Facebook



Nota do editor de 'Crime e Justiça':
Apesar de o 'Diário de Notícias' se referir ao suspeito com as iniciais B.P., o editor deste blogue conseguiu saber através de fonte credível que se trata de Bruno Pinto, na foto em cima.

Mafra: Detido suspeito da morte de Alexandre Reis músico e sócio do bar 'Copo & Meio'




«A Polícia Judiciária anunciou, esta terça-feira, a detenção de um homem suspeito de ter esfaqueado mortalmente o proprietário de um bar em Mafra, na madrugada do passado sábado.

Segundo a PJ, o suspeito ter-se-á envolvido numa discussão no interior do estabelecimento e, já fora do bar, terá esfaqueado o proprietário, provocando um "golpe profundo numa zona vital", que resultou na sua morte.

O detido, que reside no concelho de Mafra e que foi detido na segunda-feira, terá ainda atingido a namorada da vítima, que ficou apenas com ferimentos ligeiros.

Fonte policial disse à agência Lusa que o suspeito estava referenciado pelas autoridades por várias vezes ter estado envolvido "em desacatos" em bares do concelho de Mafra.

"Há várias situações em que esteve envolvido em desacatos junto a bares. É um individuo que normalmente está envolvido em desacatos a meio da noite", disse a fonte.

O suspeito vai ser, esta terça-feira, presente a tribunal para primeiro interrogatório judicial.»



Fonte: JN online, 12-11-2013

domingo, 10 de novembro de 2013

Canadá: Francisco da Silva português de 87 anos assassinado em lar de Toronto



«Um idoso português foi morto num lar de terceira idade em Toronto, Canadá. O crime ocorreu na manhã de sábado e as autoridades locais informaram que o principal suspeito do homicídio já foi detido.
De acordo com informações adiantadas à agência Lusa pelas autoridades canadianas, a policia foi chamada ao lar na sequência de um incidente relacionado com "assistência médica" e encontrou um  homem com ferimentos na cabeça.
Ainda segundo informaram as autoridades de Toronto, o idoso, identificado como Francisco da Silva, de 87 anos, acabou por ser declarado morto no local.
Na sequência do crime, a polícia deteve outro idoso, Francesco Greco, de 81 anos, também residente no lar. O suspeito de homicídio deve comparecer em tribunal ainda durante o dia de hoje.»


Fonte: CM online, 10-11-2013

Mafra: Alexandre Reis músico e sócio do bar 'Copo & Meio' assassinado à facada



Alexandre Reis, de 27 anos, foi à porta pedir para falarem mais baixo e acabou assassinado.


- Alexandre Reis (na foto pequena) -



A noite de música rock já tinha acabado no bar Copo & Meio, em Mafra. Mas, no exterior, um grupo continuava a fazer barulho. Alexandre Reis, de 27 anos, um dos sócios do bar, foi até à porta pedir para falarem mais baixo – pedido que não foi bem aceite pelo grupo que, segundo testemunhas, se envolve de forma frequente em escaramuças. Mal virou costas, Alexandre foi esfaqueado. Morreu e o agressor fugiu. É procurado pelas autoridades.
O homicídio teve lugar às 05h00 de ontem, junto ao bar a 100 metros do Convento de Mafra. Além de Alexandre, que era ainda músico no bar, uma mulher foi esfaqueada sem gravidade no braço. Seria a namorada da vítima mortal.
Alexandre Reis foi atacado à traição pelo suspeito, que tinha consigo uma faca, que não terá sido ainda recuperada pelas autoridades. A vítima caiu junto à porta do bar e morreu.
Após o crime, o agressor fugiu rapidamente para parte incerta. Os Bombeiros de Mafra – com quartel a 300 metros do bar – chegaram de imediato e prestaram socorro à vítima. As manobras de reanimação duraram vários minutos, sem sucesso. Militares da GNR montaram um perímetro de segurança, de modo a preservar as pistas recolhidas pela PJ.


Fonte: CM online, 10-11-2013

sábado, 9 de novembro de 2013

Mafra: Morre esfaqueado em bar (antigo Khaos Disco Club Mafra)


«A vítima mortal tinha 27 anos e, no incidente, houve ainda um ferido ligeiro.

Um homem morreu neste sábado, na sequência de ferimentos com uma arma branca junto a um bar, na travessaa Quinta Nova, em Mafra, mas o autor da agressão ainda não foi identificado, disseram fontes do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) e da GNR.
De acordo com o que uma fonte do comando distrital da GNR disse à Lusa, a patrulha desta força foi chamada ao local pelos bombeiros voluntários por causa "de um indivíduo esfaqueado junto a um bar da vila".
Segundo apurou o CM, o desacato ocorreu no antigo Khaos Disco Club Mafra. A vítima, de 27 anos, era bate-chapas e terá tentado separar dois outros homens que se envolveram numa cena de pancadaria. 

Quando a GNR chegou ao local o INEM estava a tentar reanimar o homem, mas por volta das 06h00 foi declarado o óbito.

A mesma fonte da GNR salientou que "o autor do crime ainda não foi identificado" e que a investigação está agora a cargo da Polícia Judiciária.»


Fonte: CM online, 09-11-2013

Minho: Jovem Márcio Filipe Santos Lobo encontrado morto na serra da Peneda


«Foi encontrado sem vida, ontem, pelas 11h15, numa ravina com mais de 800 metros, na serra da Peneda, o jovem, de 18 anos, que tinha desaparecido da casa dos pais, em Arcos de Valdevez, no dia 23 do mês passado.






A primeira análise das autoridades aponta para acidente. O corpo de Márcio Lobo estava em muito mau estado e encontrava-se a três metros do carro em que tinha saído de casa. O automóvel, devido à queda acentuada, ficou completamente destruído.
"Eu andava à procura de umas vacas que tinham fugido para o vale e apercebi-me de um carro lá no fundo. Alertámos as autoridades", disse ao CM Maria Hortênsia, pastora da serra da Peneda.
Amigos e familiares não acreditam que se tenha tratado de um acidente, muito menos de suicídio. E admitem a tese de homicídio.
"Era um craque informático e acedia a todo o tipo de sites, dos mais complicados que se possa imaginar. Pode ter sido esse o motivo para o crime", disse ao CM um amigo da família.
No local estiveram inspetores da PJ do Porto, que acreditam estar perante um acidente. O carro foi também encontrado num local de difícil acesso e o estado do corpo era compatível com uma morte há já 16 dias.»
A autópsia será agora determinante para perceber se houve intervenção de terceiros.



Fonte: Correio da Manhã online, 09-11-2013

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

António Veloso, médico sequestrado em Arcos de Valdevez foi libertado








«O médico de Arcos de Valdevez sequestrado, quinta-feira, foi libertado, ao final da tarde desta sexta-feira, em Ponteareas, na Galiza. António Veloso apareceu, pelo seu próprio pé, junto de uma casa naquela localidade do município de Pontevedra, tendo os proprietários alertado a Guardia Civil, que continua à procura dos sequestradores.

Os elementos suspeitos de terem sequestrado um médico de Arcos de Valdevez, furtaram antes, também em Portugal, mais três automóveis e uma motorizada, disse à Lusa fonte policial.

Durante o dia de quinta-feira foram furtados em Paredes de Coura por estes suspeitos, segundo fonte da GNR, duas viaturas da marca Renault e do mesmo modelo (Clio) e uma motorizada.

Ainda antes do sequestro do médico, que envolveu também a fuga com a viatura de gama alta em que este se fazia transportar - à porta de um supermercado em Arcos de Valdevez pelas 21 horas de quinta-feira -, a GNR registou o furto de um outro veículo, de marca Fiat, neste caso em Valença.

Esta última viatura seria abandonada no parque de estacionamento onde abordaram o médico, obrigando-o a entrar na sua viatura, de marca Mercedes e na qual fugiram em direção a Espanha, permanecendo com paradeiro desconhecido.

Entretanto, foi recuperada pela GNR, em Paredes de Coura, uma das viaturas de marca Renault e a motorizada, que tinham furtado na quinta-feira.

Segundo as autoridades policiais portuguesas, no momento da abordagem ao médico em Arcos de Valdevez - que permanecerá sequestrado por este grupo -, estariam três suspeitos no local, dois espanhóis e um português.

Nas operações que se realizam desde a madrugada na Galiza, junto à fronteira de Valença, as autoridades policiais daquele país têm referido, divulgando mesmo as fotografias dos suspeitos, dois homens espanhóis, armados, com cadastro e considerados "muito perigosos".

Fonte da GNR confirmou entretanto à Lusa que foi recuperada em Valença, na quarta-feira, uma motorizada utilizada por estes espanhóis num dos dois assaltos que terão levado a cabo, nos últimos dias, em diferentes postos de abastecimento de localidades galegas junto à fronteira com Portugal.

A Guardia Civil está à procura dos dois suspeitos espanhóis e da viatura do médico português, mantendo operações de controlo na estrada e na fronteira.

Familiares do médico português, com mais de 60 anos e que reside em Arcos de Valdevez, estão junto à fronteira a colaborar com as investigações, que envolvem ainda a Polícia Judiciária portuguesa.»



Fonte texto: JN online, 08-11-2013
Imagem DN

Raptores do médico português António Veloso cercados na Galiza



«A polícia espanhola descobriu o local onde se encontra sequestrado o médico português, António Veloso, estando a negociar a sua libertação. 





Os raptores do médico português, António Veloso, estão cercados na Galiza pela polícia espanhola que está a negociar a sua libertação, segundo a SIC Notícias.

António Veloso, foi sequestrado cerca das 21h de ontem, quando saía de um supermercado de Arcos de Valdevez, tendo sido metido num carro, alegadamente roubado, por três homens que atuaram de cara destapada, segundo o oficial de serviço ao Comando da GNR.
A GNR suspeita que os autores do rapto sejam dois homens de origem espanhola e um português. A Polícia Judiciária portuguesa também já está envolvida na investigação.
Fonte policial espanhola dissera, entretanto, que os sequestradores tinham fugido com o médico português para a Galiza, através da fronteira de Valença.»


Fonte texto: Expresso online, 08-11-2013
Fonte imagem: DN online, 08-11-2013