segunda-feira, 26 de março de 2012

Tramagal, Abrantes: Mulher de 55 anos assassinada pelo próprio filho


«Uma mulher com 55 anos foi encontrada morta esta segunda-feira, com sinais de espancamento, em Tramagal, Abrantes, e a GNR já deteve o principal suspeito, que é filho da vítima.

O corpo foi encontrado na via pública cerca das 16 horas desta segunda-feira, e com indícios de morte violenta e sinais de esmagamento do crânio, adiantou fonte da GNR de Abrantes citada pela Agência Lusa.

O suspeito, um homem de 34 anos, de acordo com fonte do comando-geral da GNR, "confirmou a agressão e está detido no posto do Tramagal".

O homem tem antecedentes criminais, é esquizofrénico, e tinha agredido há poucos dias o próprio pai, tendo este de ser encaminhado para o hospital de Abrantes, para receber tratamento médico.

Joaquim António, um habitante da localidade, foi quem encontrou o corpo da vítima, no meio da via pública, num local pouco frequentado.

"Pensei que a senhora tivesse caído e se tivesse aleijado. Quando parei para a socorrer e a voltei de barriga para cima é que vi a cara toda partida, com sinais de agressões bastante violentas", contou à Lusa.

Na pacata vila de Tramagal vive-se um clima de consternação e revolta com os contornos e a extrema violência do alegado homicídio.

A Polícia Judiciária de Leiria está a investigar o caso e as autoridades têm o local vedado ao público.»



in JN online, 26-3-2012

1 comentário:

  1. BOM DIA!
    Raul Manuel Quina Caldeira Soares da Silva, casado, portador do BI. Nº 05547557, residente na Rua Quinta dos Bicos nº 154, 2205-714, na qualidade de cidadão, em abono do Estado de direito, vem a chamar todas as forças políticas da esquerda à direita, para o seguinte:

    O Dou então a saber, que o cidadão Paulo Alexandre Martins Grácio, residente na vila e freguesia do Tramagal, conhecido pela alcunha de doido, é um doente esquizofrénico. Que há uns meses agrediu o pai violentamente, tendo a GNR tomado conta da ocorrência, e participado aos serviços do Ministério Publico junto do Tribunal Judicial de Abrantes. Mas nunca foram tomadas as medidas necessárias, adequadas, para internar o Paulo, que ontem, assassinou, barbaramente, a sua própria mãe, em pleno dia na via pública.

    Após ter espancado o pai, falou com os meus filhos, de quem é amigo, a pedir abrigo por uns dias, mas passaram meses, para ver se conseguia obter o Rendimento Social de Inserção. Pelo que o vim a deixar ficar, porque não tinha para onde ir, e a técnica dos serviços da Segurança-social. Dr.ª Amélia Bento e a Dr.ª Margarida. Sabem e muito bem disso mesmo.

    As funcionárias dos serviços da Segurança-social fizeram-lhe a vida negra, para não lhe pagar o rendimento social de inserção, o qual nunca veio a receber devido aos sucessivos obstáculos, que lhe vinham a ser colocados. Quando na verdade sabiam e muito bem, que ele até tem direito a uma reforma, mais elevada do que o valor do RSI, em consequência da patologia de que padece.

    Passado pouco tempo de ter espancado o pai, alertei o Presidente da junta, dizendo-lhe que ele precisava de ser internado, a ver se podia fazer alguma coisa. De resposta obtive: Que ele precisava era de levar com um pau de marmeleiro nas costas.

    Um dia também fui falar com a técnica dos serviços da Segurança-social da área, Dr.ª Amélia Bento, que me respondeu, dizendo que não podia fazer nada, enfim!

    Sofreu muito, falava alto sozinho, batia com a porta, e gritava de noite e de dia.

    Muito há para dizer, mas muito mesmo! Mas rematasse o assunto, dizendo: Até aqui ninguém pôde fazer nada. Mas agora já podem fazer tudo, mas a verdade é que nada fazem, é mais um número atrás das grades, dão-lhe lagar-tile para o bucho e deixam andar. Mas acreditem, o Paulo, e muitos outros como o Paulo, servem para justificar o salário de muita gente no final de cada mês. Quanto custa isso aos bolsos dos contribuintes? Que progresso trás ao país?


    Contudo, podem ter a certeza que o Paulo vai se sentar no banco do réu, sozinho! E aqueles que tinham o poder-dever, de tomar medidas preventivas, e nada fizeram, para que o Paulo não viesse assassinar barbaramente a sua própria mãe. São os mesmos serviços, senão até as mesmas pessoas, quem vai fazer os relatórios para elucidar os juízes, aquando da audiência de julgamento. É caso para dizer: Estamos no fim do mundo.

    O governo e os demais partidos com assento parlamentar estão convidados para acompanhar o processo e, no final digam se os culpados se sentaram no banco do réu! Se foi feita justiça!

    Raul Caldeira

    Obs. Honradamente disse:

    Raul Caldeira

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