«Debora Ferreira, 32 anos, era guarda prisional em Essex, estado de Nova Jérsia, nos Estados Unidos da América, desde 2007. Foi assassinada na madrugada de domingo, dentro do seu próprio carro, em Newark, perto de um bar frequentado por agentes das forças de segurança, onde terá estado com amigos. As autoridades já estão a investigar, e até oferecem uma recompensa de cerca de sete mil euros para quem ajudar a encontrar os autores do homicídio.
Filha de emigrantes portugueses e brasileiros, Debora, de 32 anos, tinha sido mãe há apenas um ano e era bastante dedicada à filha, Elayah, de acordo com as declarações de Isabel Rooney, prima da vítima, prestadas à imprensa local.
Quando foi encontrada pela equipa médica de emergência, Debora ainda estava viva, mas acabou por falecer no Hospital Universitário local, vítima de disparos que a feriram no ombro e no tórax.
De acordo com a família, Debora estava relutante em deixar a filha para ir ao encontro dos seus amigos no Club Mentors, um bar frequentado por agentes da autoridade e funcionários governamentais. No entanto, os familiares terão incentivado a jovem a ir divertir se naquela noite.
O director da polícia de Newark, Samuel DeMaio, classificou este crime como "um horrível acto de violência", mas disse estar confiante na resolução do caso.
A morte brutal da jovem polícia deixou família, amigos e colegas revoltados. Ninguém queria acreditar que Debora, uma pessoa que não tinha inimigos, tivesse morrido de forma tão brutal.
A vítima, de origem portuguesa, foi o primeiro membro da família a nascer em Newark. Viveu a maior parte da vida no bairro de Ironbound, uma comunidade de portugueses e brasileiros, tendo-se mudado para Nova Jérsia o ano passado.»
in CM online, 03-8-2011
Sem comentários:
Enviar um comentário