«Todos, menos um. A acusação por crimes de fraude qualificada, fraude contra a Segurança Social e branqueamento de capitais deduzida pelo Ministério Público (MP) contra os membros da direcção do Nacional da Madeira deixou de fora um dos elementos da equipa directiva. Trata-se do procurador da República Carlos Santos, que estava em casa do presidente do clube quando a Polícia Judiciária ali procedeu a buscas no âmbito da investigação Apito Dourado e que deixou de exercer funções na Madeira na sequência de um inquérito disciplinar.
Por se tratar de um magistrado, a lei obriga a que o inquérito em que é arguido não possa estar a cargo dos seus pares, remetendo a competência para um órgão superior.»
in Público online, 04-8-2011
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