«Dois homens e uma mulher, todos da mesma família, foram condenados a prisão efectiva por terem obrigado várias pessoas a trabalhar em Espanha sujeitas a um regime de escratura. Ameaçadas de morte, dormiam no chão e trabalhavam de sol a sol, sem salário.
O Tribunal da Covilhã condenou uma família (pai, mãe e filho) a um total de quarenta anos de prisão efectiva, pela prática, em co-autoria, do crime de escravidão.
O arguido mais novo, António Fortunato, de 34 anos, foi condenado a uma pena única de vinte anos; cumpre pena relacionada com outros crimes na cadeia de Valhadollid, Espanha.
Os pais, Francisco Maria, de 67 anos, e Clotilde Fortunato, de 65, foram condenados a penas de 8 e 12 anos de cadeia.»
in JN online, 03-5-2011
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