Na nota, o CSM reafirma que há uma semana, quando a decisão foi anunciada o texto “encontrava-se pronto no suporte informático, sendo composto por diversos ficheiros”. E acrescenta: “ao efectuar-se a junção dos referidos ficheiros, verificou-se que, nesses suportes, o texto do acórdão se apresentava desformatado, com blocos de texto contendo indicações de índole informática, anotações essas que não tinham interesse nem devem constar no texto desta – ou de qualquer outra - peça processual”. Salienta-se, como já foi anteriormente referido, que o problema foi verificada pelo advogado de um arguido, no caso Ricardo Sá Fernandes, que defende Carlos Cruz.
O CSM afirma que “desde então, a mencionada juíza, coadjuvada por técnicos de informática e, desde o dia de hoje, por especialistas da Microsoft, disponibilizados pelo Ministério da Justiça, tem despendido todos os esforços no sentido de ser corrigida a aludida anomalia, o que, até ao momento e infelizmente, ainda não foi conseguido”.»
Texto in Público online, 10-9-2010
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