«Uma mulher, que à hora do fecho desta edição as autoridades tentavam identificar, foi encontrada, ontem, sexta-feira, morta na bagageira de um automóvel, Opel, cerca das 18.45 horas, em Vila Verde, Sintra. No lugar do condutor da viatura, estava um homem ferido, que as autoridades admitem tenha tentado suicidar-se com um tiro de revólver, encontrado ao seu lado.
O alegado homicida, de 68 anos, viria a falecer no Hospital S. Francisco Xavier, em Lisboa. Fonte do Comando Geral da GNR revelou que o óbito foi declarado pelas 20.30 horas.
À hora de fecho desta edição, o cadáver da mulher ainda não tinha sido removido do local, mais concretamente na Rua Fernando Pessoa. Ali também se encontravam equipas da GNR e da Polícia Judiciária a tentar desvendar todos os contornos deste crime.
Quanto à vítima do sexo feminino, só os testes periciais poderão determinar se terá sido a mesma arma a causar a sua morte, e se esta foi provocada pelo suspeito.
As fontes policiais não revelaram a existência de laços familiares entre os dois mortos. Porém, ao que o JN apurou, junto de habitantes de Vila Verde, “não eram marido e mulher”. O alegado homicida “mora na zona”, sendo descrito como “pessoa de negócios”. Quanto à vítima, segundo as mesmas fontes, não era conhecida.
A GNR vedou o acesso à Rua Fernando Pessoa, transversal da Avenida General Humberto Delgado; a estrada que liga Sintra à Ericeira. Tendo-se verificado algum aparato. Trata-se de uma zona residencial, com vivendas, mas não foi precisado se era naquele local que o alegado homicida residia.
Além das forças policiais deslocaram-se ainda ao local os Bombeiros de S. Pedro de Sintra, com uma ambulância de pronto-socorro, que fez o transporte do homem para o hospital.»
O alegado homicida, de 68 anos, viria a falecer no Hospital S. Francisco Xavier, em Lisboa. Fonte do Comando Geral da GNR revelou que o óbito foi declarado pelas 20.30 horas.
À hora de fecho desta edição, o cadáver da mulher ainda não tinha sido removido do local, mais concretamente na Rua Fernando Pessoa. Ali também se encontravam equipas da GNR e da Polícia Judiciária a tentar desvendar todos os contornos deste crime.
Quanto à vítima do sexo feminino, só os testes periciais poderão determinar se terá sido a mesma arma a causar a sua morte, e se esta foi provocada pelo suspeito.
As fontes policiais não revelaram a existência de laços familiares entre os dois mortos. Porém, ao que o JN apurou, junto de habitantes de Vila Verde, “não eram marido e mulher”. O alegado homicida “mora na zona”, sendo descrito como “pessoa de negócios”. Quanto à vítima, segundo as mesmas fontes, não era conhecida.
A GNR vedou o acesso à Rua Fernando Pessoa, transversal da Avenida General Humberto Delgado; a estrada que liga Sintra à Ericeira. Tendo-se verificado algum aparato. Trata-se de uma zona residencial, com vivendas, mas não foi precisado se era naquele local que o alegado homicida residia.
Além das forças policiais deslocaram-se ainda ao local os Bombeiros de S. Pedro de Sintra, com uma ambulância de pronto-socorro, que fez o transporte do homem para o hospital.»
in JN online, 04-9-2010
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