Marcos, que também é conhecido por 'Neném', 'Bola' e 'Paulista', estava escondido na casa de um tio e foi preso depois de a habitação ter sido cercada por um forte contingente policial, que seguiu para o local após receber uma denúncia anónima.
De acordo com depoimentos de dois primos de Bruno, que, tal como o jogador, foram presos por envolvimento no caso, foi o ex-polícia que matou Eliza por estrangulamento, aplicando-lhe uma gravata no pescoço, e depois retalhou o corpo da jovem e deu-o para cães da raça rottweiler que treina para ataque.
Já o delegado Edson Moreira, da polícia de Minas Gerais, frisou que Bruno, que era guarda-redes titular e capitão do Flamengo, foi quem premeditou o crime, para se ver livre das pressões de Eliza, que exigia dinheiro e o reconhecimento de um filho que alegava ser do futebolista.
"ESPECIALISTA EM MATAR"
Sempre de acordo com Moreira, Bruno torturou Eliza, que já tinha sido ferida a coronhadas, durante três dias numa casa de campo que possui em Esmeraldas, na área metropolitana de Belo Horizonte, onde testemunhas afirmam que ele espancava a jovem várias vezes ao dia, e depois foi ele que, com os dois primos e o amigo Luís Henrique, o Macarrão, também já preso, a levou a casa de Marcos para ser morta.
Marcos, ainda segundo Edson Moreira, é “um especialista em matar” e já em outras oportunidades foi acusado de usar os cães que treina para torturar e fazer desaparecer vítimas de execuções que presumivelmente praticou.»
in CM online, 09-7-2010
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