«Homem acusado de violar uma menor de 16 anos - filha de um seu empregado - acabou por ser libertado pelo juiz e fica sujeito a uma medida de coacção de apresentação periódica às autoridades. A PJ acabou por deixar passar o prazo legal de preventiva quando fez a detenção, na semana passada.
O dono de uma herdade de Idanha-a-Nova, suspeito de violar uma menor de 16 anos saiu em liberdade do tribunal e vai ter de ser apresentar periodicamente às autoridades como medida de coacção aplicada pelo Tribunal de Idanha-a-Nova.
Tanto o patrão como a mãe da menor, ambos ouvidos no tribunal, estão sujeitos a termo de identidade e residência decorrente da condição de arguidos, acrescentou fonte da GNR de Idanha-a-Nova.
A mãe foi constituída arguida por suspeita de conhecer e instigar os abusos. O homem de 55 anos, casado e reformado, tem antecedentes criminais de violência doméstica, segundo a Polícia Judiciária, que o deteve há uma semana. No entanto, viria a ser libertado sem primeiro interrogatório nem aplicação de medidas de coacção por o tribunal ter esgotado as 48 horas de detenção em que o podia ouvir.
O arguido voltou a ser ouvido na terça-feira e aí o juiz aplicou-lhe a medida de coacção. Os factos investigados ocorreram na zona de Idanha-a-Nova, em Setembro e Outubro de 2008. O detido fazia era patrão do pai da vítima, que é pastor.
Durante as investigações, outras duas filhas mais velhas do pastor terão confirmado à PJ que também tinham sido violadas pelo patrão quando ali viveram. »
in DN online, 11-6-2009
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